O mundo e a conquista
O mundo é parte de um homem,
que enxerga, nele, o todo de si a ser conquistado.
Fazemos parte de um conquista maior,
a do crescimento do próximo,
para crescermos o todo do mundo.
Em partes somos um mundo só,
Precisamos de todos para sermos tudo.
Nada é só... Tudo é um conjunto,
de únicas singularidades na busca de uma vida plural.
Nessa falsa junção transitória
Não vivemos... e loucamente surtamos,
Diante de imaginários meridianos .
traçados pelo medo de sermos mais.
De sermos dois, de sermos todos e de sermos tudo...
Perdidos... na imensidão de sermos:
O mundo, o outro, e a verdade parte disso tudo.
São os limites do ser, os piratas do próprio destino,
Em um mapa mal interpretado.
Tão próximos... quanto descobertos e conquistados
Tão distantes... quanto pequenos e isolados
Tão iguais... quanto convivendo em harmonia.
Tão estranhos... quanto assustados e pontuais.
Tão mortos...quanto diferentes.
Amarras desnecessárias da vital conquista.
Impedem o avanço do notório descobrimento
De si mesmo, como parte de um todo tão desejado.
Através de cartas construídas por regras inadequadas
Aportam seus sentimentos em águas mórbidas.
Pois desconhecem a ilimitada graça de navegar
Em seu fantástico mundo plural.
29.03.11
Ricardo D’Ávila
que enxerga, nele, o todo de si a ser conquistado.
Fazemos parte de um conquista maior,
a do crescimento do próximo,
para crescermos o todo do mundo.
Em partes somos um mundo só,
Precisamos de todos para sermos tudo.
Nada é só... Tudo é um conjunto,
de únicas singularidades na busca de uma vida plural.
Nessa falsa junção transitória
Não vivemos... e loucamente surtamos,
Diante de imaginários meridianos .
traçados pelo medo de sermos mais.
De sermos dois, de sermos todos e de sermos tudo...
Perdidos... na imensidão de sermos:
O mundo, o outro, e a verdade parte disso tudo.
São os limites do ser, os piratas do próprio destino,
Em um mapa mal interpretado.
Tão próximos... quanto descobertos e conquistados
Tão distantes... quanto pequenos e isolados
Tão iguais... quanto convivendo em harmonia.
Tão estranhos... quanto assustados e pontuais.
Tão mortos...quanto diferentes.
Amarras desnecessárias da vital conquista.
Impedem o avanço do notório descobrimento
De si mesmo, como parte de um todo tão desejado.
Através de cartas construídas por regras inadequadas
Aportam seus sentimentos em águas mórbidas.
Pois desconhecem a ilimitada graça de navegar
Em seu fantástico mundo plural.
29.03.11
Ricardo D’Ávila
Show!!!
ResponderExcluirHá tempos não via poesia deste nível. Realmente, PARABÉNS!
ResponderExcluirParabéns!
ResponderExcluirMuito bom!