Matemática das emoções
Relação, fisicamente, estabelecida como duas paralelas,
Que não se encontram, já que o infinito dos sonhos,
Foi aniquilado pelo pragmatismo do hoje.
Equação negativa sem mérito de representação,
Em meio a questões qualitativas e outras quantitativas.
Onde os valores permutados, ou esquecidos,
Resultam em um vazio de um conjunto preterido.
Esta percepção matemática, dita apreciadora do conhecimento,
Desconhece o outro, e a necessária formula empática de fazer valer as emoções.
Calorosas verdades, construídas de forma algorítmica pela noção do romance, subtraídas friamente em nome de uma racionalidade pratica.
Busca-se o “x” desta loucura polinomial, onde números nunca inteiros, perdidos e reais,
Sofrem nessa análise complexa, de ser parte excluída de um conjunto meramente unitário.
Onde o vazio resultante desta operação, é percebido em meio à esperança desprezada.
Perde-se, as melhores emoções, no espaço aritmético criado por “um tempo”,
Teorema transfinito de uma resposta já conhecida,
não tabuladas como diferencial, ângulos complementares de uma tão desejada geometria.
A lógica apresentada pauta-se nas probabilidades e uma estatística inadequada
Para as frações mais que perfeitas das interações humanas.
A relatividade coexiste com a dureza fatorial desta análise,
Gerando o caos necessário para uma nova ordem.
Parte dela sem o perfeito vetor da valoração da vida e do outro,
Construída na indiferença funcional da existência sem o amor.
Elemento tão importante quanto necessário, para a continuidade e sanidade do ser,
Completo, complexo, quântico e sempre apaixonado por pontos...
Por vezes fractais, mas homeomorfos no plano do crescimento humano.
Somos todos partes e elementos na vida do outro,
Integral maior, sem limites ou barreiras para a continuidade e existencia.
Derivando em nulo os problemas meramente conceituais.
22 de junho de 2011
Ricardo D’Ávila
Relação, fisicamente, estabelecida como duas paralelas,
Que não se encontram, já que o infinito dos sonhos,
Foi aniquilado pelo pragmatismo do hoje.
Equação negativa sem mérito de representação,
Em meio a questões qualitativas e outras quantitativas.
Onde os valores permutados, ou esquecidos,
Resultam em um vazio de um conjunto preterido.
Esta percepção matemática, dita apreciadora do conhecimento,
Desconhece o outro, e a necessária formula empática de fazer valer as emoções.
Calorosas verdades, construídas de forma algorítmica pela noção do romance, subtraídas friamente em nome de uma racionalidade pratica.
Busca-se o “x” desta loucura polinomial, onde números nunca inteiros, perdidos e reais,
Sofrem nessa análise complexa, de ser parte excluída de um conjunto meramente unitário.
Onde o vazio resultante desta operação, é percebido em meio à esperança desprezada.
Perde-se, as melhores emoções, no espaço aritmético criado por “um tempo”,
Teorema transfinito de uma resposta já conhecida,
não tabuladas como diferencial, ângulos complementares de uma tão desejada geometria.
A lógica apresentada pauta-se nas probabilidades e uma estatística inadequada
Para as frações mais que perfeitas das interações humanas.
A relatividade coexiste com a dureza fatorial desta análise,
Gerando o caos necessário para uma nova ordem.
Parte dela sem o perfeito vetor da valoração da vida e do outro,
Construída na indiferença funcional da existência sem o amor.
Elemento tão importante quanto necessário, para a continuidade e sanidade do ser,
Completo, complexo, quântico e sempre apaixonado por pontos...
Por vezes fractais, mas homeomorfos no plano do crescimento humano.
Somos todos partes e elementos na vida do outro,
Integral maior, sem limites ou barreiras para a continuidade e existencia.
Derivando em nulo os problemas meramente conceituais.
22 de junho de 2011
Ricardo D’Ávila
Verdades matemáticas que se aplicam a nossa emoção.
ResponderExcluirParabéns, Ricardo D'AVILA.😘